A luz do luar iluminava minha janela
O céu estava repleto de estrelas belas
Comecei então a contá-las, tão bonitas
Logo parei bobagem, elas são infinitas
No dia seguinte fui decidida ver o mar
Pés descalços sentindo a areia os acarinhar
Seguei uma porção de areia em minha mão
Contar, impossível! São minúsculos grãos!
Assim como as estrelas e os grãos de areia
São infinitamente impossíveis de contar
Não dá para medir o tamanho do meu amar!
Assim como o sol retorna e tudo clareia
E nos ilumina e nos aquece religiosamente
Tenha a certeza amor, te amo perdidamente!
Nádia Santos
Recife-PE
02/05/12
Belo poema...Espectacular....
ResponderExcluirCumprimentos
Obg a vc pela visita Fernando, volte sempre! Um abraço!
ExcluirLINDO !!! MUITO LINDO NÁDIA PARABÉNS Pedro Pugliese
ResponderExcluirObrigada meu caro!
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